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Produção têxtil na Fakini: como a malha é feita?
Você sabia que aqui na Fakini produzimos nossas peças desde a tecelagem? Nós pegamos os fios de algodão ou sintéticos e, por meio de diferentes máquinas e processos, os transformamos nas peças das coleções Fakini Kids, Teens, Playground, Woman e FKN Menswear.
Todo o processo de produção têxtil, até a peça ficar pronta, envolve maquinário de primeira linha e colaboradores qualificados, que se dedicam para entregar o melhor. Para você ter ideia, nos últimos anos, mais de R$ 10 milhões já foram investidos em novos equipamentos, redesenho de processos e ampliação dos times de costura.
No total, somos mais de mil pessoas ligadas diretamente ao negócio, que, mensalmente, auxiliam na produção de aproximadamente 1 milhão de peças. No post de hoje, vamos falar sobre como tudo começa: como os fios dão origem às nossas malhas exclusivas.
Se você quer saber mais, é só continuar a leitura!
A produção de uma malha segue diversas etapas, cada uma necessária para garantir a qualidade do material final. Aqui na Fakini, começa no tingimento de fio, tecimento da malha e termina no corte. A partir daí, ainda segue para o setor de estamparia, bordado, apliques e costura.
No post de hoje, abordaremos todo o processo até o corte da malha, quando ela está pronta para seguir para as etapas seguintes. Para começar, vamos para o tingimento dos fios:
Ainda antes de ir para a tecelagem, os fios que darão origem às malhas listradas devem seguir para o tingimento. Esse processo começou a ser feito em fevereiro na própria fábrica da Fakini. Antes, era realizado de forma terceirizada. Com a implantação do processo, o prazo para a malha de fio tinto estar pronta para uso no corte passou de cerca de 40 dias para apenas 10, garantindo maior agilidade e autonomia à empresa.
O processo de tingimento funciona da seguinte forma: primeiro, antes de ser tingido, o fio ainda cru passa por uma máquina de preparação, que transfere os fios dos cones de papelão para cones mais rígidos. Isso é necessário, pois, em seguida, os cones são colocados na máquina de tingimento de fios que trabalha com alta pressão.
Na sequência, os cones passam pela centrífuga e pelo secador de fios. Por fim, voltam para a conicaleira para fazer o transpasse para o cone original específico para a tecelagem.
Em 2016, o setor de tecelagem ganhou uma nova estrutura e passou a operar em um galpão de 2 mil m² que fica anexo à fábrica. Com isso, o fluxo de trabalho se tornou mais eficiente e seguro, visto que diminuiu a movimentação de matérias-primas pela fábrica.
Nesse espaço, ficam armazenados os fios e estão os teares circulares, que transformam os fios crus e tintos em malhas, que depois seguem para o tingimento.
As malhas cruas que saem da tecelagem seguem para as máquinas de tingir, nas quais recebem a cor determinada. Vale ressaltar que cada cor demanda um tempo específico para aderir totalmente à malha.
Depois de tingidas, as malhas passam por algumas máquinas para serem feitos processos de acabamento que irão garantir a melhor qualidade do material. Quando a malha será acabada de forma tubular, passa pelo hidro extrator, que retira o excesso de água e aplica produtos amaciantes. Em seguida, vai para o secador, no qual é retirada a umidade e, por fim, passa pela calandra, que estabiliza a largura e gramatura.
A malha que irá ser acabada aberta segue para o abridor de malhas, equipamento que irá distorcer e abrir a malha tubular. Em seguida, passa pela rama de acabamento e compactadeira, equipamentos que visam dar estabilidade à malha, melhorando o brilho e o toque.
É nessa etapa que são feitas as estampas rotativas, processo que preenche toda a superfície do tecido ou áreas pré-determinadas. Em 2017, a Fakini adquiriu uma máquina rotativa, que processa nas malhas as estampas exclusivas da marca.
Antes da implantação, o processo era feito com empresas terceirizadas. Na empresa, o equipamento traz mais agilidade à etapa e ainda proporciona maior liberdade criativa no desenvolvimento do produto, visto que amplia as possibilidades de estampas rotativas.
Depois de estampada, a malha segue automaticamente para um secador, que garante a secagem e consequente fixação da estampa ao tecido.
O setor de corte da Fakini foi reforçado no início deste ano. Em fevereiro, duas novas enfestadeiras passaram a funcionar. Os equipamentos foram importados da Itália e são inéditos no Brasil.
Com os novos equipamentos, todo o processo ficou mais ágil e assertivo. Isso porque, com o maquinário antigo, por exemplo, os colaboradores precisavam andar lado a lado da produção durante todo o processo e também abastecer os rolos de malha manualmente. Agora, a equipe permanece sob uma plataforma que se movimenta paralela e automaticamente à máquina. Além disso, os rolos de malha são içados por um guincho.
Depois de a malha ser enfestada, segue para máquinas automáticas de corte, nas quais tudo é determinado de forma automatizada. Por exemplo: o desenho de cada parte de uma camiseta que precisa ser recortada (mangas, frente e costas) é feito de forma digital.
A máquina de cortar reconhece os traços e corta automaticamente a malha/tecido com base no que foi definido digitalmente. E essas partes que precisam ser cortadas são como peças de um quebra-cabeça: colocadas de forma que se tenha o melhor aproveitamento do tecido.
Depois de cortadas e separadas, as partes seguem ainda para os setores de estamparia localizada, bordado, apliques e, finalmente, costura. Mas, como ainda tem muita coisa para falar, esse é um assunto para continuarmos em outro post.