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História da costura: dos alfaiates à produção em massa
Você sabe como foi o início da história da costura industrial? Dar forma a roupas é uma profissão muito antiga que, com o passar dos séculos, foi se desenvolvendo e ganhando características particulares em cada região do mundo.
A arte de costurar evoluiu com a sociedade e, hoje, se torna essencial para gerar renda e movimentar a economia em diversos setores do mercado. E, como você pode imaginar, muita coisa mudou desde que agulhas de osso e marfim eram usadas para confeccionar peças de vestuário.
Neste post, você vai conhecer um pouco mais sobre a história da costura e do papel fundamental que os costureiros da Fakini têm para o desenvolvimento de novas peças. Por isso, aproveite a leitura!
A profissão de costureiro ou alfaiate existe desde o início da civilização. As agulhas mais antigas, aliás, foram fabricadas há mais de 30 mil anos e eram muito diferentes das que vemos hoje por aí: eram feitas de ossos e de marfim. As agulhas de ferro surgiram somente no século 14.
Apesar de a técnica de costurar já existir, a tecelagem demorou um pouco mais para ser desenvolvida. Foi há cerca de cinco mil anos que as pessoas aprenderam a tecer fios, que eram feitos a partir de pelos de animais.
A partir de então, a costura e a tecelagem foram evoluindo juntas e, em cada época, ganhavam características diferentes. Na Idade Média, por exemplo, os trajes começaram a ficar mais sofisticados e joias e pedras preciosas começaram a ser incluídas nas vestes. Nessa época, costurar roupas e dar forma a novas peças era considerado uma verdadeira arte e os alfaiates eram extremamente requisitados.
Até a Revolução Industrial, costurar era uma arte de especialista, uma técnica passada de geração em geração – inclusive, muitas famílias tinham várias gerações de alfaiates. Mas, com a chegada das máquinas, e assim como aconteceu em outros setores, a costura começou a ser desempenhada em grande escala e de forma padronizada. Tudo visando atender à evolução do mercado consumidor da época.
No período industrial, as máquinas de costura evoluíram muito, sendo que os principais marcos foram os seguintes:
· 1755, o início da costura mecânica na história. Foi quando surgiu a primeira patente ligada a essa forma de costura criada pelo alemão Charles Wiesenthal.
· Em 1790, Thomas Saint patenteou o primeiro modelo de máquina de costura feito para trabalhos em couro.
· Em 1830, o francês Barthelemy Thimonnier criou uma máquina funcional que dava 200 pontos em um minuto – manualmente só era possível dar 30 pontos.
· Em 1846, o estadunidense Elias Howe patenteou um modelo de máquina sincronizada com agulhas.
· Em 1851, Isaac Singer criou, nos Estados Unidos, a primeira máquina de costura com pedal. Foi ele o criador da marca Singer, que ganhou visibilidade mundial e é conhecida até hoje.
Mesmo após o surgimento das máquinas industriais, as roupas feitas sob medida continuaram tendo demanda, principalmente pelas classes mais altas, visto que eram mais exclusivas. Foi assim que surgiu o que seria o início da alta-costura que conhecemos hoje, setor que tem uma cultura própria e movimenta uma grande economia no mundo.
A alta-costura propriamente dita foi criada pelo francês Charles Frederick Worth, em 1858. Isso porque foi dele a primeira Maison aberta em Paris e que era procurada por membros da alta sociedade para a criação de modelos exclusivos. Aliás, vale ressaltar, é a alta-costura que, hoje, preserva as técnicas artesanais de costura e corte, nas mais variadas formas, desde a criação de peças sob medida, até bordados ou costura à mão.
As máquinas de costura evoluíram, assim como a técnica de quem trabalha nos setores de costura de indústrias têxteis. Hoje, é possível dar forma, detalhes e acabamentos excelentes às peças e de uma maneira organizada e padronizada.
As máquinas modernas de costura são capazes de fazer 1.500 pontos por minuto. Isso sem falar das máquinas desenvolvidas especialmente para bordar, colocar botões ou mesmo bolsos nas roupas. Na Fakini, essas e outras máquinas são operadas por costureiras com grande experiência. E a produção não para. Das 5h até depois das 23h, as máquinas estão dando forma a diferentes peças das coleções da marca.
Hoje, além do parque fabril de Pomerode – que conta com um setor de costura e de acabamentos especializados –, a Fakini tem mais quatro unidades de costura: em São Bento do Sul (EFESÃOBENTO), Mirim Doce (EFEMIRIM), Pomerode (EFEAGRO) e Taió (EFETAIÓ). São mais de 400 costureiras(os) diretos, além de mais 45 facções. No total, são produzidas mais de 1 milhão de peças todos os meses.