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Fakini fortalece atuação internacional em 2019
Diretor comercial, Francis Fachini. Foto: Daniel Zimmermann
Com capacidade de produção de mais de 1 milhão de peças/mês, a Fakini é, atualmente, uma das principais marcas têxteis do segmento infantil no Brasil – com pontos de vendas em todas as regiões do país – e, agora, expande mais ainda a sua atuação no mercado internacional.
Entre as ações previstas para o ano, estão, por exemplo, o reforço dos canais de distribuição do Chile e do Uruguai e, ainda, a criação de uma operação comercial nos EUA.
A seguir, a gente conta com mais detalhes cada uma dessas iniciativas comerciais que vêm por aí. Confira!
Em 2018, a Fakini abriu novos canais de distribuição no Chile e no Uruguai. E, em 2019, a expectativa é de que eles sejam ainda mais reforçados. Para isso, Francis G. Fachini, diretor comercial da Fakini, explica que existem duas frentes de trabalho em desenvolvimento: uma é o atendimento direto a algumas redes ou cadeias de lojas e outra é a contratação de um distribuidor local, que possui vendedores que trabalham prospectando e vendendo a mercadoria em clientes menores distribuídos pelos países.
Aliás, comercializar de forma consistente os produtos Fakini no Chile sempre foi um desejo da empresa, que já atuou no país, modestamente, em outras oportunidades. “Estamos agora em novas tratativas comerciais, para firmar uma parceria de distribuição para o mercado local. Ainda não podemos afirmar muito, pois o trabalho foi recém-iniciado. Já no Uruguai existem excelentes parcerias já instaladas e um trabalho de fornecimento junto a grandes cadeias uruguaias, além de um novo distribuidor recém-contratado para ampliar nossa atuação”, ressalta Francis.
Em 2018, aproximadamente 2,5% das vendas da Fakini foram destinadas ao mercado internacional, sendo 60% delas destinadas ao Mercosul. Além do Chile e do Uruguai, a Fakini tem como parceiros comerciais o Paraguai, Panamá, Costa Rica e Equador.
Para além do Mercosul, também existem planos de atuar no mercado norte-americano, em um formato de distribuição e e-commerce. “Em parceria com um escritório de Miami, já estamos avançando as aprovações e análises iniciais, para ainda em 2019 iniciarmos uma pequena operação comercial com o mais importante mercado consumidor do planeta. Ainda são estudos iniciais, mas que mostram a imensa potencialidade desse mercado”, afirma Francis.
Vale ressaltar que a Fakini já atuou nos EUA na década passada, em um formato de private label, comercializando produtos de marcas americanas. Agora, o intuito é levar as marcas próprias e todo o mix de produtos da empresa para lá.
Além de iniciativas internacionais, também estão sendo desenvolvidas novas estratégias para potencializar as vendas aqui no Brasil. Entre elas, está a adequação do mix de produtos ao cenário econômico atual do país, a implementação de várias mudanças nos processos internos de fabricação – a fim de melhorar a qualidade do produto final e manter um preço supercompetitivo – e a melhoria da logística de distribuição, de forma a antecipar as encomendas e entregar ainda mais pontualidade aos clientes.
Foto: Daniel Zimmermann
Com tudo isso – a ampliação do mercado internacional e estratégias mais assertivas no Brasil –, espera-se que o crescimento para 2019 seja de 10% a 15%. “Nossos últimos anos, apesar de toda a crise que nosso país enfrentou, foram de importantes crescimentos anuais. Então, neste momento, pretendemos crescer mais moderadamente e melhorar nossos processos internos, evoluindo nossa operação e produtos e, consequentemente, entregando um serviço melhor para nossos clientes”, afirma o diretor.